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O dólar opera em leve alta ante o real nesta sexta-feira (18), alinhado ao fortalecimento da divisa americana ante divisas de países emergentes e exportadores de commodities. Às 11h49, o dólar à vista era cotado a R$ 5,2977, no pico do dia. Às 12h20, a moeda recuou para R$ 5,2942, mas ainda acima dos R$ 5,23 desta quinta-feira (17), o menor valor de fechamento desde 31 de julho. A decepção com os planos de Bancos Centrais no mundo, sobretudo o americano, e o aumento do temor com a pandemia, dados os novos números da transmissão na Europa e o novo alerta da OMS, esvaziam o fôlego do investidor em apostar em um cenário mais construtivo e promissor.
Na manhã desta sexta, o presidente da distrital de Atlanta do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Raphael Bostic, afirmou que enxerga sinais de que a recuperação da economia dos Estados Unidos está se desacelerando. Em entrevista, o dirigente exortou o Congresso a implementar novas medidas de estímulos fiscais para apoiar setores com maior dificuldade no processo de retomada. Soma-se ao mal estar global a insegurança do investidor doméstico sobre a capacidade da equipe de Paulo Guedes de diálogo e de tocar as reformas da prometida agenda de campanha. A turbulência da semana, em que o Planalto ameaçou com "cartão vermelho" a equipe econômica, pôs técnicos e secretários sob silêncio. Algumas privatizações, como a da Casa da Moeda, foram pública e claramente proibidas ontem pelo presidente Jair Bolsonaro, que declarou que sua decisão não configura interferência no trabalho do Ministério da Economia.
*Com Estadão Conteúdo
Fonte: JP