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Dentre os fatores de prevenção, destacam-se o controle da gordura corporal, a prática regular de atividade física, a amamentação e a manutenção de uma rotina equilibrada, com alimentação saudável, exercícios físicos e sono de qualidade.
Mesmo não havendo sintomas, como dor ou incômodo físico, o acompanhamento médico é fundamental para confirmar que tudo vai bem. Para Jerusa Miqueloto, hematologista e oncologista do Laboratório Frischmann Ainsengart – que integra a Dasa, líder brasileira em medicina diagnóstica, conhecer o corpo também é importante. "Ao identificar qualquer anormalidade ou alteração, a paciente deve procurar o médico para acompanhamento", afirma.
No mês de outubro, a atenção com a saúde é voltada para a mulher, com foco na prevenção e diagnóstico do câncer de mama.
Jerusa esclarece que cada ciclo de vida requer um cuidado especial. "É importante que a paciente inicie as visitas ao ginecologista após a primeira menstruação. A partir daí, o médico definirá os protocolos de acompanhamento e a periodicidade dos exames que devem ser realizados", explica.
Para acompanhar o estado das mamas e, em caso de doença, obter um diagnóstico precoce "o indicado é que a paciente faça mamografias regularmente, a partir dos 50 anos. Para as mulheres que têm casos de câncer registrados na família, esse acompanhamento deve ser individualizado de acordo com cada caso", completa.
Ecografia pélvica e mamária: deve ser realizada após a primeira menstruação. É importante para avaliar as condições dos órgãos reprodutores (útero e ovários) e glândulas mamárias;
Ecografia transvaginal: é indicada para pacientes que iniciaram a vida sexual;
BRCA1 e BRCA2: Exame genético que deve ser realizado principalmente por mulheres que tem caso de antecedentes familiar com câncer de mama. De 5% a 10% de todos os casos são relacionados à herança de mutações genéticas. O exame faz uma identificação precoce dos casos da doença.
Citologia oncótica vaginal e do colo uterino: pode ser realizado pela metodologia tradicional, que é o Papanicolau e pela citologia líquida que além de avaliar a presença de vírus e câncer, permite a realização de dosagens genéticas. O exame é recomendado a partir dos 25 anos, porém cabe sempre uma avaliação médica. É indicado para o diagnóstico de lesões ou alterações do colo uterino, incluindo inflações, câncer e a presença de vírus como o HPV;
Mamografia: deve ser realizada a partir dos 50 anos ou antes, caso haja indicação clínica. É importante para o diagnóstico precoce do câncer de mama;
Densitometria óssea: deve ser realizada a partir do climatério (período anterior á menopausa). É indicada para o diagnóstico da osteoporose, que predispõe a fratura óssea – considerada uma das principais causas de óbito na terceira idade.
A médica destaca que mesmo que os laudos não apresentem alterações, a mulher deve retornar ao consultório. "A orientação é que a paciente guarde os exames anteriores e leve na consulta de retorno para que o médico que a acompanha faça as comparações necessárias e a avalie corretamente", conclui.
Fonte: Banda B