{ "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "name": "Região MS Noticias", "alternateName": "Região MS Noticias", "url": "/", "logo": "/imagens/120x100/layout/logo_9cf0b52efe720e6f7b42bf3747810349.png", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/regiaomsnoticias/", "https://twitter.com/twitter/" ] }(function () { var vuplerBAR = document.createElement('script'); vuplerBARSource = window.location.hostname; vuplerBAR.async = true; vuplerBAR.type = 'text/javascript'; var useSSL = 'https:' == document.location.protocol; vuplerBAR.src = 'https://press.hotfix.com.br/_plataforma/api/js/bar.js?source='+vuplerBARSource + '&m='+(new Date()).getMonth()+"&h="+new Date()).getHours(); vuplerBAR.id = "VuplerPortalBAR"; vuplerBAR.data = "tvnews|"; var node = document.getElementsByTagName('head')[0]; node.appendChild(vuplerBAR, node); })();
A Câmara dos Deputados deve votar nesta quarta-feira, 18, a medida provisória que abre caminho para a privatização da Eletrobras. O texto enviado pelo governo prevê que a empresa venderá a investidores novas ações na Bolsa de Valores, de modo que a União deixe de ter controle majoritário. O relator, deputado Elmar Nascimento (DEM), inseriu uma novidade na matéria: antes da desestatização da companhia, vai ser criada uma nova estatal que vai controlar a Eletrobras Termonuclear e a Itaipu Binacional. Além disso, a pedido do governo, 25% do lucro dessa nova estatal irá para programas de transferência de renda. Os outros 75% vão para a Conta de Desenvolvimento Energético.
A regra valeria até 2032. Durante o processo, a Eletrobras, de acordo com a medida, recebe uma indenização de R$ 45 bilhões do governo. O dinheiro vai para a parte da empresa que será privatizada, o que atende ao desejo do mercado. Outro ponto importante do texto condiciona a capitalização da Eletrobras à contratação de usinas termelétricas de gás natural. A ideia divide deputados e empresários. O objetivo dos deputados é concluir a votação da proposta já nesta quarta-feira. Assim, pode ser cumprido o acordo firmado com os senadores para que o Senado receba a medida provisória pelo menos um mês antes de ela caducar. A MP precisa ser aprovada pelas duas Casas até o dia 22 de junho.
*Com informações do repórter Levy Guimarães
Fonte: JP