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O segundo semestre será atípico para o varejo brasileiro, já que haverá Copa do Mundo e eleições, além da previsão de continuidade das consequências da pandemia da Covid-19 e da guerra entre a Rússia e Ucrânia no Leste Europeu. Para falar sobre os impactos e as expectativas para o segmento, a Jovem Pan News entrevistou o superintendente das Lojas Cem, José Domingos Alves. Ele diz acreditar que a segunda metade de 2022 deverá ser parecida com a primeira e até apresentar melhora na economia. “No primeiro semestre nós tivemos um crescimento interessante porque que não houve paralisação nenhuma em função da pandemia como houve nos últimos dois anos. O segundo semestre tem as eleições, a Copa do Mundo, embora dó no final do ano, mas evidentemente que isso é muito importante para o varejo, principalmente para o varejo em que nós atuamos. Então, acreditamos que teremos um segundo semestre muito parecido [com o primeiro] e talvez um pouquinho melhor”, comenta Domingos Alves.
A expectativa do superintendente das Lojas Cem é que o país volte a gerar emprego, para evitar um colapso maior da economia, possibilitando que os cidadão possam pagar suas dívidas. “Quem viveu ‘na época da inflação’ (sic) sabe como é difícil lidar com a inflação, perda de receita, o dinheiro acaba antes do final do mês, evidentemente faz com que a população, de forma geral, fique endividada, porque o custo de vida aumenta bastante. E a inflação traz a inadimplência. A inadimplência começou a aparecer, é uma preocupação. Espero que volte a retomada de emprego, porque a inadimplência com desemprego é muito cruel. A inadimplência com emprego, as pessoas ainda se equilibram ao longo dos meses, acabam pagando uma ou outra [conta]. Então vamos torcer para que, pelo menos, [o Brasil] volte a gerar emprego, para que nós possamos ter uma inadimplência, mas as pessoas possam realmente istrar o endividamento e pagar, honrar, seus compromissos”, disse.
Domingos Alves ressaltou ainda a dificuldade de empreender no Brasil e criticou a grande burocracia e morosidade nos processos empresariais. “A gente vai continuar empreendendo, abrindo novos filiais, vamos inaugurar uma nesta sexta-feira na cidade de Araraquara, nossa segunda loja na cidade. Nós temos que fazer o continuar investindo. Mas o que deixa a gente triste é a burocracia. Todos nós sabemos que é enorme aqui no país. E a morosidade também para tomada de decisão. Às vezes, você entra com um projeto e ele fica engavetado por tempos. Você não consegue entende porque não dão andamento. Nós temos uma loja sendo construída no litoral sul fluminense há anos e essa obra está paralisada por causa de burocracia municipal. Isso nos entristece. Na hora que o empresário gera oportunidade de emprego, empreendendo na cidade, ele encontra dificuldade sem necessidade. A gente sabe da burocracia, tem que ser respeitada, mas quando as pessoas pegam realmente para fazer, as coisas andam. Dificulta bastante a gente investir no país”, declara.
Fonte: JP