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Economista e membro da equipe de transição de governo, Pérsio Arida participou nesta quarta-feira, 9, de um evento online promovido pela Câmara de Comércio França-Brasil e, nele, defendeu a necessidade de unificar a tributação em um único imposto, o chamado IVA (Imposto sobre Valor Agregado). A proposta visa reunir o Cofins, PIS, ICMS e ISS e simplificar o modelo de tributação brasileiro. Sobre a medida, Arida afirmou que a produtividade brasileira aumentaria com a implementação do IVA e argumentou que a proposta está “amadurecida” no Congresso nacional. “A reforma do IVA [Imposto sobre Valor Agregado] seria um enorme avanço ao longo do tempo, ao longo de dez anos. Esse avanço está na mesa, acho que vai acontecer. A reforma do IVA não foi aprovada porque não agradava ao ministro Paulo Guedes […] agora temos condições de avançar”, disse. Ao ser questionado sobre a Selic, o economista ressaltou que uma eventual queda na taxa de juros brasileira parece ser “razoável” desde que a política fiscal seja “responsável”. Sobre a manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600, o integrante do membro de transição de governo ressaltou a necessidade de tornar os gastos como permanentes, já que a medida não será temporária. “Nós temos de cuidar dos mais pobres. O Auxílio Brasil, com esse volume de dinheiro, pode ser melhor focado, é evidente. Mas é um o importante. Temos de cuidar dos mais pobres e eliminar a pobreza”, disse. Com a implementação das medidas, Arida opinou que o cenário propiciaria uma elevação na produtividade brasileira. Por fim, Pérsio mostrou-se favorável à entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e pontuou que o ingresso seria positivo para a economia brasileira.
Fonte: JP