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A Tunísia fez história nesta quarta-feira, 30, ao derrotar a França pela primeira vez, no Estádio Cidade da Educação, em partida válida pela terceira e última rodada da fase de grupos da Copa do Catar. Ousada, a seleção africana aproveitou que os “Blues” entraram em campo com os reservas e conseguiu o triunfo por 1 a 0, com gol de Wahbi Khazri. Na reta final, já com Kylian Mbappé, Antoine Griezmann e companhia, os atuais campeões mundiais tentaram o empate, mas pararam na falta de pontaria e no goleiro Dahmen. Apesar do resultado épico, também porque o país era colônia dos europeus até 1956, a Tunísia fica na terceira posição da chave D, fora da zona de classificação para as oitavas de final. Com 4 pontos, o time do técnico Jalei Kadri termina com dois a menos que a Austrália – o país da Oceania ficou com o segundo lugar após bater a Dinamarca. Os ses, por sua vez, terminaram na liderança do grupo e enfrentarão o segundo colocado da chave C – Polônia, Argentina, Arábia Saudita ou México.
Precisando vencer para avançar no Mundial, a Tunísia não se intimidou, partiu para cima da França e foi melhor desde o começo do confronto. Mesmo com menos posse de bola, os tunisianos foram mais perigosos na primeira etapa, finalizando quatro vezes, contra apenas duas dos bicampeões. Ghandri, inclusive, chegou a abrir o placar, mas foi flagrado em impedimento após cruzamento de Khazri. Sem contar com suas principais peças, os “Blues” não tiveram “poder de fogo” e aram a maior parte do tempo trocando es longe da área adversária. No retorno do intervalo, a superioridade africana ou a refletir no placar. Aos 12 minutos, Khazri recebeu em contra-ataque, levou para a canhota e tocou na saída do goleiro Mandanda. Insatisfeito com o revés, Didier Deschamps colocou Mbappé, Rabiot e Saliba em campo, tentando manter a invencibilidade no torneio. Posteriormente, Griezmann também entrou em campo para mudar a situação. Com as substituições, a França mudou de postura e ou a ser mais objetiva, mas pecou nas finalizações e amargou a primeira derrota no Catar. Nos acréscimos, Griezmann ainda balançou as redes, mas viu o VAR assinalar impedimento na jogada e invalidar a igualdade.
Fonte: Gazeta