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Segundo uma pesquisa feita por uma empresa espanhola de recursos humanos, a geração Z enxerga o emprego de uma forma diferente. A designer Bruna Fentanes avalia bem as condições de trabalho antes de aceitar o emprego. Respeito com o cumprimento de horário e atenção com a saúde mental dos empregados são pontos indiscutíveis para a jovem de 25 anos. “Antes de aceitar um emprego em qualquer empresa, eu peso todos os fatores. Se o salário compensa, o horário que eu vou trabalhar, a demanda, estabeleço limites de horário que a pessoa pode falar comigo. Porque se você não tiver esses cuidados com você mesma, a empresa não vai ter. Você precisa determinar”, diz a designer. De acordo com uma pesquisa feita pela DCH, a visão do emprego é diferente para os mais jovens. Horários flexíveis e cuidados com a saúde mental são alguns pontos que os jovens têm observado ao procurar emprego, o que faz com que as empresas pensem em remodelagem do modelo de trabalho. Em 2030, a geração Z representará um terço da mão de obra.
Questões ambientais e sociais também são levadas em consideração pelos candidatos na escolha de uma vaga. Júlio Monteiro é CEO de uma empresa e tem visto a mudança de perto. Para ele, as empresas precisam se adaptar o quanto antes. “A gente vê uma geração Z muito preocupada e valorizando muito mais horários flexíveis do que um bônus. É importante que a empresa apresente uma cultura ou modus operandi para que esses profissionais possam falar”, diz Monteiro, que continua: “A transformação digital começa com processo cultural envolvendo pessoas, liderança e a própria empresa em apresentando todo o envolvimento da sua causa de existência para que esses profissionais possam atingir uma obsessão nos seus trabalhos”.
*Com informações da repórter Camila Yunes
Fonte: JP