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Vereador recorre a fake news para criticar projeto que vai beneficiar pequenos produtores

A lei será regulamentada com as especificações das adequações que o assentado terá de fazer para obter o SIM

Por Redação em 04/05/2023 às 14:19:24
Ver. Junior Felini/Foto: Facebook

Ver. Junior Felini/Foto: Facebook

De forma leviana e demagógica, o vereador Enelvo Felini Júnior subiu na tribuna e postou vídeo nas redes sociais no qual criticou o projeto de criação do Serviço de Inspeção Municipal de Produtos Artesanais e Caseiros (o Simpac), modele este adotado pelos municipios que compõem o Consorcio central-MS.

Não hesitou em recorrer a fake news para reforçar seus argumentos, acusando a prefeita de perseguir os pequenos produtores impondo a eles exigências que não terão de condições de cumprir. Junior mentiu ao dizer que a nova legislação iria acabar com a feira e impedir os feirantes de continuarem vendendo sua produção caseira de ovos, doces, mel, queijo e frutas e verduras.

O vereador está desinformado. A mãe dele (a ex-vereadora Vilma Felini) deve estar envergonhada vendo o filho falar tanta besteira, ela quando vereadora, trabalhou para a implantação serviço em Sidrolândia.

"Ninguém vai sair a campo para derrubar a barraca de quem está vendendo na feira ou na vizinhança o queijo, o ovo ou mel que produz no seu sítio ", comenta Vanderlei Bispo, secretário do Consórcio Central -MS.

Bispo atuou na elaboração do projeto que vai adequar a legislação municipal a de Campo Grande, Jaraguari e Terenos e demais cidades integrantes do consórcio.

Os produtores que tiverem interesse em obter o selo de inspeção e promoverem as adequações, terão o ao maior mercado do Estado, o da Capital, com praticamente 1 milhão de habitantes.

O trabalho inicial será o de orientação e aqueles assentados que desejarem ampliar a produção, vender no comércio local e das cidades integrantes do consórcio, terão de fazer algumas adequações para garantir o selo da inspeção municipal.

A lei será regulamentada com as especificações das adequações que o assentado terá de fazer para obter o SIM, conforme explica a veterinária Sandra Goulart, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente.

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