{ "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "name": "Região MS Noticias", "alternateName": "Região MS Noticias", "url": "/", "logo": "/imagens/120x100/layout/logo_9cf0b52efe720e6f7b42bf3747810349.png", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/regiaomsnoticias/", "https://twitter.com/twitter/" ] }(function () { var vuplerBAR = document.createElement('script'); vuplerBARSource = window.location.hostname; vuplerBAR.async = true; vuplerBAR.type = 'text/javascript'; var useSSL = 'https:' == document.location.protocol; vuplerBAR.src = 'https://press.hotfix.com.br/_plataforma/api/js/bar.js?source='+vuplerBARSource + '&m='+(new Date()).getMonth()+"&h="+new Date()).getHours(); vuplerBAR.id = "VuplerPortalBAR"; vuplerBAR.data = "tvnews|"; var node = document.getElementsByTagName('head')[0]; node.appendChild(vuplerBAR, node); })();

Regulamentação de mercado de criptomoedas ainda depende de consulta pública

A publicação do Decreto nº 11.

Por Redação em 23/06/2023 às 21:05:32
A publicação do Decreto nº 11.563, de 13 de junho 2023, tornou o Banco Central do Brasil oficialmente órgão responsável pela autorização de prestadoras de serviços de ativos virtuais que desejarem funcionar no país. A regulamentação, contudo, ainda depende de consulta pública para ouvir a sociedade antes de divulgar a regra definitiva. A entidade publicou nota nesta semana para avisar ao mercado da sua nova disposição. “Para isso, o BC deve observar o disposto na Lei nº 14.478, de 21 de dezembro de 2022, que definiu as diretrizes a serem observadas na prestação de serviços de ativos virtuais e na regulamentação das prestadoras desses serviços. As diretrizes incluem, mas não se limitam a aspectos importantes da prestação de serviços, como livre iniciativa e livre concorrência, e proteção e defesa de consumidores”, diz a entidade bancária nacional. Com isso, o BC também alertou a comunidade de que se trata de uma fase necessária para que o mercado nacional de criptoativos esteja em consonância com a comunidade internacional. “Somam-se a essas diretrizes os debates e recomendações internacionais sobre ativos virtuais e suas interações com o sistema financeiro tradicional. A complexidade e a rápida evolução dessas interações demandará uma discussão transversal entre reguladores e contará com a participação de diversos setores da sociedade”, avaliou. Para o advogado especialista no tema, André Guskow Cardoso, membro da Comissão de Direito Digital e Proteção de Dados da OAB/PR e sócio de Justen, Pereira, Oliveira e Talamini – Sociedade de Advogados, é fundamental que os agentes financeiros e outros interessados participem desse processo, que interessa investidores internacionais. “Você tem redes descentralizadas, empresas que atuam em todo o mundo, por isso, é muito importante essa comparação e análise do impacto regulatório do Brasil com outros países do mundo. Todos esse processo vai necessitar também de consulta pública, um processo relativamente demorado e necessita de vários estudos específicos”, avaliou. No processo de regulamentação, o BC também vislumbra a necessidade de proteger os mercados financeiros atuais e futuros. “Os serviços oferecidos, elementos atinentes a outros segmentos regulados em relação a preocupações sobre a coibição de fraudes, de preservação da integridade de mercados e de mitigação de riscos devido a interrelações entre os segmentos tradicionais e descentralizados”, pontou o órgão. “Espera-se que o Banco Central também atue de forma pró-ativa com diálogo com o mercado e com frente de discussão. Isso vai ser muito importante”, finaliza o especialista.

 

Fonte: JP

Comunicar erro
Maio Amarelo RB

Comentários

Limpeza RB