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Divulgação REDE RECORD / Cenário
Uma investigação revelou detalhes chocantes sobre o esquema de tráfico internacional de drogas envolvendo "mulas", pessoas que transportam cocaína no estômago. Entre os envolvidos está Vinícius Gustavo Laface, ex-morador de Nova Alvorada do Sul, MS, que trabalhou em uma empresa de varejo local antes de se envolver no crime. Ele é apontado pela Polícia Federal como chefe de uma organização criminosa que recruta e treina jovens para levar drogas à Europa.
As chamadas mulas recebem até R$ 20 mil por viagem, mas o trabalho é extremamente arriscado. Elas ingerem cápsulas de cocaína, cada uma com cerca de 10 gramas, totalizando até 1,3 kg por viagem. O transporte pode causar complicações de saúde graves, como obstruções intestinais, intoxicação e até morte, caso uma cápsula se rompa no estômago.
O esquema é bem organizado. Jovens são atraídos pela promessa de dinheiro fácil e viagens internacionais. São treinados para engolir cápsulas, manter comportamento discreto e seguir regras rígidas, como evitar consumo de álcool e drogas durante o transporte. A quadrilha também fornece roupas para que as mulas não chamem a atenção no aeroporto.
Vídeos encontrados no celular de uma das mulas presas mostram a forma como o tráfico é promovido, com mensagens que romantizam a atividade e seduzem outros jovens. Vinícius Laface, que está preso na Etiópia, ainda seria o responsável por coordenar as ações à distância, usando celulares para emitir ordens e supervisionar o tráfico.
Apesar da promessa de dinheiro e glamour, as consequências são severas. Apenas neste ano, 168 pessoas foram presas no Aeroporto Internacional de Guarulhos transportando cocaína no estômago. Em muitos casos, os envolvidos enfrentam graves riscos à saúde e penas severas por tráfico internacional de drogas.
O caso de Vinícius serve de alerta para os jovens que podem ser atraídos por promessas ilusórias de riqueza e sucesso fácil. O tráfico de drogas, além de ser um crime gravíssimo, coloca em risco a vida de quem se envolve e destrói famílias inteiras. O papel das autoridades e da sociedade é prevenir que mais pessoas sejam aliciadas por essas organizações criminosas.
Fonte: Cenário/Alvorada Informa