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Oficialmente, a Black Friday é só nesta sexta-feira, 25, mas no comércio as promoções já começaram e vão até o dia 27 desse mês. A data comercial, no Brasil, deve movimentar aproximadamente R$ 4,2 bilhões em 2022, segundo pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Ao mesmo tempo, há a possibilidade de fraudes e golpes por parte de comerciantes mal intencionados e que se aproveitam dos consumidores. Um levantamento feito pela empresa anti-fraude Clear Sale encontrou um aumento de mais de 130% nas tentativas de fraude nas compras online durante a Black Friday do ano ado, em comparação ao ano de 2020. Em entrevista à Jovem Pan News, o CEO da Alphacode e especialista em segurança cibernética, Rafael Franco, afirmou que grande parte dos casos podem ser evitados pelos próprios consumidores: “Eu mesmo, a alguns anos atrás, precisava fazer um enxoval e comecei a mapear vários produtos que eu precisava comprar. E eu guardava todos os e-mails de promoções que eu recebia. No dia da Black Friday recebi uma oferta de um produto que eu queria comprar. Fui verificar e eu tinha recebido um e-mail três semanas atrás 30% mais barato do que a oferta da Black Friday”.
“Inclusive, reclamei com o varejista e mandei o print com os dois e-mails. É muito importante que o consumidor acompanhe essa evolução de preço e essa mudança de preços nos produtos. O celular ajuda muito com isso, porque podemos tirar prints da tela e comparar com as semanas anteriores”, recomendou Franco. O especialista ainda apontou que, como as pessoas estão com mais vontade de comprar nessa época do ano, os golpistas podem clonar sites com ofertas e colocar descontos falsos: “Pegam logotipo, cores e fotos dos produtos e criam um site falso, induzindo o consumidor a fazer compra neste site e dando seus dados de cartão que serão eventualmente clonados e utilizados para golpes. A recomendação que eu dou é que sempre que possível faça compras pelo aplicativo do varejista, porque o aplicativo sempre a por uma validação, tanto da Apple, como do Google, antes de ser disponibilizado. É um ambiente mais seguro e mais difícil para o golpista atuar”. Vale lembrar que, uma vez enganado, o consumidor tem dificuldade de reaver o valor pago indevidamente pois os sites oficiais não podem ser responsabilizados por golpes praticados por terceiros.
*Com informações do repórter Victor Moraes
Fonte: JP